segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

O novo voo do Estante Virtual, maior plataforma online de sebos do Brasil

Marcia Pinheiro, da Brasileiros
23 de janeiro de 2015 - 14h25



Empresa, que faz 9 anos, agora também vende livros novos. Seu fundador, André Garcia, explica o surgimento da ideia do negócio, como o site tornou-se uma referência


André Garcia é destes jovens empreendedores que tiveram uma ideia simples, em 2005, que ninguém havia pensado: centralizar em um único site, a Estante Virtual, os principais sebos do País. Hoje, tem como parceiros cerca de 1,3 mil livreiros virtuais e oferece um milhão de títulos. No esquema do site, não há necessidade de investimento em logística, uma vez que os próprios sebos são responsáveis pela entrega do livro ao comprador. O faturamento da empresa vem da comissão cobrada dos sebos participantes, que vai de 8% a 12% sobre a compra, de acordo com o volume vendido.

Depois de se firmar no segmento de livros usados, a Estante passou a comercializar exemplares novos, a exemplo do que já faz a Amazon, seu principal concorrente. Com este passo, Garcia espera conquistar mais leitores, além dos tradicionais estudantes, pesquisadores e caçadores de raridades. O empresário é adepto do lema "ócio criativo". Por isso, os funcionários do site trabalham apenas seis horas por dia, "com salário de oito", segundo afirma. Para ele, a produtividade tende a aumentar quando as pessoas chegam felizes ao trabalho, depois de terem a manhã livre para seus hobbies ou compromissos. Para se ter uma ideia da qualidade do público comprador e do acervo, na última lista dos mais vendidos, constavam: A Menina que Roubava Livros (Markus Zuzak), Lolita (Vladimir Nobokov), Admirável Mundo Novo (Adous Huxley) e Cem Anos de Solidão (Gabriel Garcia Marquez).

Em 2015, ele aposta no aperfeiçoamento dos mecanismos de compra, além de abrir a Estante para a colaboração dos compradores, que poderão dar dicas de leitura, fazer resenhas e postar fotos. A seguir, os principais trechos da entrevista concedida à Brasileiros.

Brasileiros – Como o senhor teve a ideia de criar a Estante Virtual?

André Garcia: Eu estava me preparando para fazer um mestrado em Psicologia Social, uma área diferente da que me formei – Administração. Eu estava frustrado em trabalhar em grandes empresas, nas quais a criatividade vai até a página dois. Estava estudando muito e lia livros em bibliotecas, porque então eu não estava com muito dinheiro. Mas muitos eu não encontrava e passei a frequentar sebos. Perambulava por eles e achei aquela forma de busca muito pouco amigável: ter de bater perna, perder muito tempo. Passei a procurar na internet se havia algum sebo on-line; achei meia dúzia que oferecia sistemas de buscas. A maioria só tinha um site e um... (continua em http://idgnow.com.br/internet/2015/01/23/o-novo-voo-do-estante-virtual-maior-plataforma-online-de-sebos-do-brasil/ )
  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Octavio Luiz Franco: "Bolsistas, aprendizes ou simplesmente cabide de empregos"

Coordenador do S-Inova, Professor do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia da Universidade Católica Dom Bosco.

9 de Janeiro de 2015 | 00h00


Nos últimos anos o governo brasileiro tem, gradualmente, aumentado seu investimento na formação de pessoal estando a pós-graduação consolidada como um espaço estratégico para geração de conhecimento que indubitavelmente deverá contribuir para o direcionamento de estratégias do desenvolvimento nacional. Inúmeros exemplos mundiais como Alemanha e Estados Unidos já demonstraram claramente que a formação de excelência associada ao brilhantismo de certos indivíduos e trabalho árduo pode levar inequivocamente o país a patamares superiores em todos os campos.

O Brasil é uma clara exceção, em que a pós-graduação, além de ser gratuita, apresenta incentivos governamentais. Estes estímulos se apresentam em forma de bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado, objetivando que pensadores em formação possam se dedicar integralmente a pesquisa e ao conhecimento. Vale a pena ressaltar que as bolsas de estudo são essenciais e definitivas para o bom desenvolvimento dos estudantes de pós-graduação em nosso país. Entretanto, com o incrível aumento da quantidade de bolsas na última década, devemos nos questionar se o número de bolsas tem sido realmente absorvido somente por alunos de excelência. 

Os alunos bolsistas de um modo geral devem atuar como aprendizes que por definição são pessoas que aprendem um ofício ou arte. Mas o que define um bom ou mau aprendiz? Independente da área, o que se espera de um excelente aprendiz consiste em dedicação acima da média somada à curiosidade e paixão por aquilo que se quer aprender. Como exemplo pode-se citar Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, o famoso artista responsável pela pintura da Capela Sistina. Michelangelo iniciou sua carreira de escultor e pintor como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio e anos mais tarde, dado o seu talento e dedicação, foi encaminhado e também treinado por Lorenzo de Médici em Florença.  

Em comparação aos dias de hoje como bolsa o mesmo recebia alimento, estadia e proteção da família Médici. Desta forma Michelangelo estava apenas fazendo algo similar à pós-graduação, pois recebia auxílio para aprender técnicas e obter inspiração. Anos mais tarde, além de se tornar um grande mestre, também se tornou um tutor que aceitava apenas poucos e seletos aprendizes que eram iniciados nas técnicas mais avançadas da arte. Tais aprendizes eram considerados os maiores prodígios da arte, sendo aceitos apenas a duras penas.

Nos dias de hoje, entretanto tem-se observado algo um pouco diferente. Dado ao massivo número de bolsas, uma enorme quantidade de alunos de ciências básicas têm se focado no desenvolvimento do mestrado e doutorado. Mas estes alunos realmente estão interessados em aprender um ofício e se tornarem experts em uma temática estratégica para nossa nação? Ou simplesmente estes alunos têm optado por este caminho por uma completa ausência de empregos, utilizando basicamente as bolsas de estudos oferecidas pelo governo como botes salva-vidas.

Obviamente, em meio a esta miríade pessoas, será possível selecionar algumas mentes brilhantes, mas talvez seja hora de repensarmos como melhor selecionar os estudantes que apresentam vocação para a ciência. Uma vez que, o futuro de nosso país está indubitavelmente entregue a estas mãos e cérebros, as bolsas de estudos devem ser concedidas apenas aos melhores aprendizes.

Estes deverão combinar paixão, dedicação e talento ao que se propõem a aprender e não a todos que simplesmente não tem ou não querem outra opção. A ciência está... (continua em http://www.correiodoestado.com.br/opiniao/octavio-luiz-franco-bolsistas-aprendizes-ou-simplesmente-cabide/236597/ )
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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Livro indicado por Mark Zuckerberg se esgota em loja virtual

"O ANO DOS LIVROS" 06/01/2015 - 17h50

Fundador do Facebook tem como meta ler um novo livro a cada duas semanas em 2015

DIVULGAÇÃO
O CEO do Facebook convidou usuários da rede social a ler um livro novo a cada duas semanas


Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook, a rede social mais acessada no planeta, criou recentemente umclube de leitura virtual, que funcionará pelo seu site, e convidou os demais usuários a seguirem o seu exemplo.

 

"Vamos ler um livro novo a cada duas semanas e discutí-lo aqui. Nossos livros nos enfatizará a aprender sobre novas culturas, crenças, histórias e tecnologias. Sugestões de novos títulos para ler são sempre bem-vindos.", disse ele na página "A Year of Books".

A página foi criada por Zuckerberg para que ele e seus seguidores possam discutir sobre os livros que lerão ao longo de 2015, mas o que ele não esperava é que o seu primeiro livro indicado -"O fim do poder", do autor venezuelano Moisés Naím - fosse se esgotar na Amazon americana. A versão em capa dura da obra esgotou na última segunda-feira, 5, e agora só está disponível para compra o e-book.

O livro ocupou o 73º lugar entre os mais vendidos da Amazon.com e ficou em 1º no iTunes, na categoria de "não ficção". O autor Moisés Naím chegou a agradecer ao CEO do Facebook por escolher a sua obra para estrear a lista de... (continua em http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/curiosidades/2015/01/06/noticiascuriosidades,3372693/livro-indicado-por-mark-zuckerberg-se-esgota-em-loja-virtual.shtml )
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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Proposta limita cobrança de direitos autorais a 5% do total de evento musical

Publicado Sábado, 3 de Janeiro de 2015, às 08:11 | Agência Câmara de Notícias

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7679/14, da deputada Magda Moffato (PR-GO), que limita a cobrança de direitos autorais pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) a 5% do valor total do evento musical. O total inclui custos com artistas e músicos, equipamentos de som, montagem de palco e serviços técnicos.

 



Atualmente, o valor da taxa é determinado por critérios do Regulamento de Arrecadação, desenvolvido pelos próprios titulares das músicas, por meio de suas associações musicais.

 



De acordo com Moffato, o regulamento atual é abusivo, pois permite ao Ecad a cobrança de alíquotas de até 15% incidentes sobre a receita bruta do evento. "Na prática, criou-se mais um elevado imposto aos produtores musicais e aos empresários do setor turístico", ressalta.

 



Esse percentual, segundo a autora, torna praticamente inviável o oferecimento de música ao vivo ou mecânica por diversos estabelecimentos comerciais do setor.

 



Quartos
A proposta também altera a Lei dos Direitos Autorais (9.610/98) para determinar quais locais são considerados de frequência coletiva, de forma a excluir os quartos e demais áreas privadas de hotéis, motéis, clínicas e hospitais da cobrança de direitos autorais pela execução de música.

 



Atualmente, a lei não faz distinção sobre as áreas comuns e os quartos desses estabelecimentos. "Se os quartos são de frequência individual e de uso exclusivo do hóspede, não pode a eventual execução de música constituir cobrança de direito autoral", afirma Moffato.

 



O conceito de local de frequência coletiva, segundo o projeto, incluirá também teatros, cinemas, boates, bares, restaurantes, clubes e estádios, entre outros.

 



Tramitação
O projeto está apensado ao PL 3968/97, já rejeitado pela Comissão de Educação, que isenta os órgãos públicos e as entidades filantrópicas do pagamento de direitos autorais pelo uso de obras musicais e lítero-musicais em eventos por eles promovidos. As duas propostas e várias outras de mesmo teor ainda serão analisadas pela... (continua em http://www.cenariomt.com.br/noticia/415693/proposta-limita-cobranca-de-direitos-autorais-a-5percent-do-total-de-evento-musical.html )

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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437